sexta-feira, 27 de julho de 2012

Bonsai Suzuki deseja boas vindas e presenteia novos clientes da concessionária



Mara Raquel foi uma das presenteadas com um lindo Bonsai.


Na última quarta-feira, 25, Dia do Motorista, a Bonsai Suzuki teve o prazer de presentear novos integrantes da família Suzuki!  Os clientes Rafael Lazarini e Mara Raquel receberam um lindo Bonsai da concessionária, que realiza esse gesto de carinho no momento em que você adquire um dos nossos veículos, como forma de demonstrar nosso agradecimento pela confiança depositada na Bonsai Suzuki e também mostrar todo o nosso comprometimento com você cliente, através dessa atitude singela.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Empresa de fruticultura irrigada classifica o Jimny como veículo ideal para suas atividades




Veículo leve, com tração 4X4, que pode ser utilizado fora do asfalto em terrenos com baixa aderência (terra, lama e cascalho). Foram essas características que motivaram a Agrícola Famosa, localizada entre o município de Icapuí (Ceará) e Mossoró, e a maior produtora de melões e melancias do Brasil,  a adquirir recentemente cinco unidades do veículo Jimny na Bonsai Suzuki.

"A escolha se deu em virtude do Jimny ser o carro ideal para atender as nossas necessidades específicas. Nós queríamos um carro que fosse traçado e pequeno, mas que não fosse uma caminhonete", destaca o supervisor de compras da Agrícola Famosa, Alexandre Carvalho.

Segundo o supervisor, o veículo tem atendido as expectativas da empresa, com um desempenho satisfatório nas atividades em que é utilizado. "Nós atuamos na produção de fruticultura irrigada, e precisamos de um carro que pudesse percorrer locais de difícil acesso, e o Jimny se encaixa nessa necessidade", acrescenta Alexandre Carvalho.

O Jimny, comercializado em Mossoró exclusivamente pela Bonsai Suzuki,  possui atributos que o tornam ideal para enfrentar qualquer trilha e contribuem para a excelente capacidade off road, como por exemplo: tração 4x4 com reduzida e caixa de transferência remota; sistema de roda livre com comando pneumático e caixa de transferência sincronizada; molas helicoidais e suspensão trilink; capacidade de transpor obstáculos de inclinação lateral de até 42°; ângulos de entrada, saída e interno; vão livre do solo, entre muitos outros.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

quarta-feira, 18 de julho de 2012

Usar corretamente as luzes do carro pode livrá-lo de multas e até de acidentes



Todo motorista sabe que deve acender os faróis quando escurece. Mas o pisca-alerta pode ser acionado em movimento? Farol alto na cidade é permitido? E os de neblina? Infelizmente, quando o assunto é iluminação automotiva, a lei brasileira é complexa, extensa e muitas vezes obscura. Para jogar um pouco de luz sobre o tema, preparamos um guia do que pode ou não pode na hora de ligar os faróis do seu carro.

Faróis principais 

O Código de Trânsito Brasileiro determina que o motorista deverá acender os faróis baixos à noite. Mas de dia seu uso também é obrigatório numa situação: em túneis, mesmo que iluminados. Já o farol alto é permitido somente em vias sem iluminação pública, porém o motorista deve baixar o facho quando encontrar outro veículo, seja em sentido contrário, seja ao segui-lo.

Há alguns anos, as polícias rodoviárias de vários estados começaram a incentivar o uso de faróis baixos nas estradas também durante o dia, embora não fosse uma obrigação. "Trata-se de uma recomendação do Contran às autoridades de trânsito para que promovam campanhas educativas", diz Fabiana Cristina Pane, tenente da Polícia Militar de São Paulo e chefe do setor de Assuntos Civis. 

Faz sentido. O farol aceso funciona como se fosse uma espécie de marcador de texto: chama a atenção de outros motoristas. Justamente por isso os veículos europeus saem de fábrica desde fevereiro do ano passado com luzes diurnas, que se acendem automaticamente e que não podem ser desligadas pelo motorista. Os primeiros países a exigirem a obrigatoriedade foram Suécia, Noruega e Dinamarca, ainda na década de 1970.


Piscar os faróis altos é permitido como forma de sinalização para ultrapassagem ou advertência de perigo à frente. Na prática, porém, a piscada do farol alto funciona como um substituto da buzina em várias situações. Nessa hora vale o bom senso e dificilmente um agente de trânsito irá multar um motorista por cintilar as luzes do carro para um pedestre atravessar a rua, por exemplo.


Para impedir exageros, os fabricantes têm de seguir limites de intensidade para o facho alto do faróis. A unidade de medida é a candela (sigla "cd"). Em latim, o termo significa vela - e vem daí a referência: a luz de uma vela equivale a uma candela. Outra referência: uma lâmpada fluorescente compacta de 25 watts produz cerca de 135 candelas se a luz se espalhar em todas as direções (se houver um refletor que direcione a luz, o número é maior). Os faróis altos podem ter, no máximo, 225 000 cd. Um farol auxiliar, 340 000 cd. 

Não há especificação de luminosidade máxima sobre os faróis baixos e as lanternas. O carro também pode ter dois ou quatro faróis altos, mas somente dois baixos. Quando os altos estão acesos, as lâmpadas dos baixos podem permanecer ligadas. Usar quatro faróis baixos é proibido. E automóveis com luzes retráteis (praticamente inexistentes hoje, mas muito usados pelos esportivos dos anos 1980) devem ter, obrigatoriamente, luzes auxiliares que possam se acender enquanto a tampa dos faróis não se abrir completamente. Os faróis devem ser sempre assimétricos, ou seja, o facho deve ser mais baixo ao iluminar a parte esquerda da pista, evitando ofuscamento de quem dirige em sentido contrário.


Lanternas 

Também conhecidas como faroletes ou luzes de posição, as lanternas são utilizadas por muitos motoristas em substituição ao farol baixo, o que é um erro - e também uma infração de trânsito. Ao escurecer, deve-se ligar o farol baixo e ponto final. Na dianteira, a lanterna é uma luz de baixa potência e que pode ser a mesma lâmpada da seta. Atrás, é a mesma luz vermelha que se acende com o farol baixo. A lei prevê o uso das lanternas só em dois casos: durante o dia, em caso de chuva ou neblina - embora seja recomendável o farol baixo; e à noite, com o carro parado, no embarque e desembarque de passageiros ou em operações de carga e descarga.

Faróis auxiliares 

Há dois tipos: os faróis de longo alcance - conhecidos como de milha - e os faróis de neblina. Há muita confusão sobre "quem é o quê" e quando eles devem ser utilizados. O modelo de milha tem lâmpada de alta potência e pode ser aceso somente em conjunto com o farol alto. Não há nada na lei que proíba o uso dessas luzes no teto, por exemplo, ou no santantônio de jipes e picapes. O farol de neblina, no entanto, possui uma lâmpada de intensidade mais fraca e deve ser acionado juntamente com o farol baixo. Deve ser posicionado a, no máximo, 80 cm de altura em relação ao solo. Na prática, porém, deve ser montado na posição mais inferior possível, abaixo da faixa principal do para-choque dianteiro. Sua função é iluminar as laterais da pista. A razão é que todo bloco de neblina se forma a, no mínimo, 30 cm do chão.

Diferentemente da legislação de 1987, a Resolução do Contran 227/07 (em vigor hoje) e o Código deTrânsito Brasileiro não proíbem o uso de nenhum dos dois tipos de faróis auxiliares na cidade.

Setas e pisca-alerta 

Todo deslocamento lateral do veículo, seja uma mudança de faixa ou uma esquina, deve ser sinalizado com as setas. Aqui, uma dúvida frequente é a seguinte: e se o motorista chegar ao fim da rua e só houver um sentido a seguir (disposição que os técnicos de trânsito chamam de "bifurcação em T"), ele deve ligar o pisca? Por ser um deslocamento lateral, o motorista deve, sim, usar a seta, mesmo que só exista um sentido a ser seguido. Já o pisca-alerta só pode ser ligado com o carro parado, nunca em movimento. Ele pode confundir outros motoristas, especialmente em situações de baixa visibilidade, como chuva ou neblina.

Luzes de xenônio 

Após passar por um vaivém de leis autorizando e vetando seu uso, a regra atual proíbe a instalação em veículos que não saem de fábrica com o item - mesmo que ele tenha uma versão que possua o equipamento como opcional. A regra anterior previa que, para usar o xenônio, o motorista deveria ter uma autorização especial do Detran, similar à concedida para outras modificações no carro, como a instalação de turbo no motor. Veículos que usam o xenônio instalado na loja e que já possuam a autorização antes da recente lei podem continuar rodando normalmente "até a data de seu sucateamento", conforme diz a resolução 384 do Contran. Isso significa que, se o farol quebrar, ele na teoria não poderá ser substituído por outro kit.

Outros itens 

Além de faróis e lanternas, todo automóvel deve ter ainda iluminação para a placa traseira, ao menos uma luz de ré, dois retrorrefletores (olhos de gato) vermelhos e uma luz de freio elevada (brake-light). Há ainda a lanterna traseira de neblina, cuja presença e uso são opcionais. No entanto, é recomendável que seja usada apenas em neblina forte, já que a lâmpada é muito potente (21 watts, o mesmo da luz de freio). O veículo pode ter duas dessas lanternas, mas, se houver uma, deve estar sempre no lado esquerdo. Existe também uma obrigatoriedade de cores para as luzes de um automóvel. Os faróis (altos, baixos e de longo alcance), a luz de ré e a de placa devem ser sempre brancos; as setas devem ser âmbar (um tom entre o amarelo e o laranja); os faróis de neblina podem ser brancos ou amarelos. Carros importados do México ou dos Estados Unidos, porém, podem ter as setas traseiras vermelhas, desde que homologados assim em seus países de origem.



AS MULTAS

• Utilizar farol
 de xenônio não original ou outras luzes irregulares: 127,69 reais, 5 pontos e retenção do veículo


• Não acender lanternas ou
faróis baixos nas situações previstas em lei: 85,13 
reais e 4 pontos


• Rodar sem luz de placa: 85,13 reais e 4 pontos


• Utilizar o pisca-alerta em movimento: 85,13 reais e 4 pontos


sexta-feira, 13 de julho de 2012

Conforto e design surpreendentes: o Jimny é o seu 4X4 com personalidade


Além da excelente performance e segurança, características que já foram destacadas em nosso blog ao longo da semana, o Jimny, veículo comercializado em Mossoró exclusivamente pela Bonsai Suzuki, oferece ainda conforto e design surpreendentes. Confira:

Conforto:

Espaço Interno


Interior versátil, otimizando espaço e disposição. Bancos traseiros 50/50 permitem dividir os espaços conforme necessidade de acomodação de pessoas e bagagem graças ao banco traseiro reclinável de encosto bi-partido que possibilita conforto nas trilhas e na cidade. Além disso, conta com diversos portas-objetos que criam comodidade e conforto ao condutor.

Key Less com chave eletrônica



A entrada no Jimny pode ser feita sem que o condutor precise colocar a chave na fechadura. O Sistema Keyless realiza o travamento/ destravamento através de um toque no botão da chave do veículo. O immobilizer (chave eletrônica) se constitui de um dos mais eficientes sistemas contra furto, pois só permite a partida do motor com a chave do veiculo, evitando inclusive ligações diretas.


Ar-Condicionado


Conforto para as estradas off road e para as trilhas do dia a dia.
*Exceto para a versão JIMNY S.


Porta Objetos



Nas portas dianteiras, no console central e nos descansa braço traseiros. Organização e praticidade no interior do veículo.


Direção


Hidráulica progressiva capaz de tornar o volante leve nas manobras e firme à medida que a velocidade aumenta, para maior segurança.

*Exceto para a versão JIMNY 

Bancos


Versatilidade de acomodação de pessoas e bagagem graças ao banco traseiro reclinável de encosto bi-partido que possibilita conforto nas trilhas e na cidade.

Tampa de Combustível



De abertura interna garante praticidade para abastecer o veículo, sem tirar a chave da ignição.


- Design:

Rack de Teto



Visual off Road para encarar trilhas e estradas.

Farol



Equipado com luzes de neblina para garantir maior iluminação e visibilidade.
*Exceto para versão JIMNY S.



terça-feira, 10 de julho de 2012

Segurança também é prioridade no Jimny

Além da excelente performance, que você conferiu em nossa postagem de ontem, 09, o Jimny também possui elementos de segurança que proporcionam tranquilidade aos condutores. Veja:

Visibilidade:



A altura do Jimny e a ampla área envidraçada de seu painel permitem que ao condutor maior visibilidade e segurança.



Cintos de Segurança e encosto de cabeça: 



De 3 pontos para todos os passageiros garante, proteção para o motorista e todos os ocupantes do veículo.

Freios:

O Jimny é equipado com freios a disco na dianteira (com a pinça de freio posicionada de maneira a poder transpor trechos alagados e mesmo assim manter sua eficiência), tambor na traseira, LSPV (load sensitive pressure valve ou válvula proporcionadora sensível à carga) que envia pressão as rodas traseiras de acordo com a carga no veículo, garantindo maior controle da direção e frenagens mais eficientes. Além disso, o sistema de freios é dimensionado para melhorar o desempenho do veículo e as pinças de freios dianteiras são posicionadas com altura elevada para facilitar o escoamento de água e dificultar a retenção de terra / lama.
Imagens meramente ilustrativas.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Conheça detalhes da performance que o Jimny pode oferecer

A seguir você confere detalhes da performance oferecida pelo Jimny:

Suspensão: 



A suspensão dianteira e traseira do Jimny possui eixo rígido e molas helicoidais. Este sistema de simples construção é eficiente e robusto que reduz os custos com manutenção e aumenta a longevidade do veículo. Além de garantir vão livre do solo seja mantido em qualquer condição, sendo ideal para ser usado nas terrenos off road.

Capacidade Off-Road:



O Suzuki Jimny é um genuíno off road. Confira os principais atributos que tornam nosso 4x4 ideal para enfrentar qualquer trilha e contribuem para a excelente capacidade off road do Jimny são:


- Veículo leve com dimensões entre eixos e bitola
- Tração 4x4 com reduzida e caixa de transferência remota
- Sistema de roda livre com comando pneumático e caixa de transferência sincronizada
- Molas helicoidais e suspensão trilink
- Capacidade de transpor obstáculos de inclinação lateral de até 42°
- Ângulos de entrada, saída e interno
- Vão livre do solo


Tração:

2WD Tração 4x2
Conforto e economia para o dia a dia.

4WD Tração 4x4
Para ser utilizada fora do asfalto em terrenos com baixa aderência (terra, lama e cascalho). A primeira posição da Tração 4x4 é ideal vencer desafios comuns a pratica off Road. O sistema de roda livre pneumático e a caixa de transferência são sincronizadas para realizar o engate e desengate de 4x2 e 4x4.

4WD-L Tração 4x4 com Reduzida
A tração 4x4 com reduzida deve ser em situações off Road radicais, possibilita alcançar o torque máximo do motor duplicando o torque (força) que chega as rodas, maximizando a tração, torque e controle. Desta forma o engate/ desengate do 4X4 reduzido deve ser feito somente com o veiculo parado e com o pé na embreagem, após isso basta segurar o botão 4WD-L pressionado por 3 segundos.


Motor:



O Jimny possui motor de alumínio de 1.3l (DOHC) com 16 válvulas, comando de admissão variável (VVT) movido a gasolina, com potência de 85 cv e torque máximo de 11.2 kgf.m.
Através da tecnologia de seu comando variável (VVT), o motor permite respostas rápidas de aceleração e arranque. Em conjunto com a injeção eletrônica multiponto seqüencial e a ignição mapeada, sistema que contribui para diminuir o consumo de combustível e emissão de poluentes.

Carroceria sobre chassi:



O sistema de construção de carroceria sobre chassi garante ao veículo robustez e resistência proporcionando maior durabilidade e longevidade do veículo.




segunda-feira, 2 de julho de 2012

I Rally do Melão trouxe muita emoção aos participantes

















Emocionante! Assim pode ser definido o I Rally do Melão, disputa patrocinada pela Bonsai Suzuki, idealizada pela Plantec. Foram dezenas de competidores que percorreram um circuito de aproximadamente 120 km, entre Mossoró e Baraúna. Disputado na modalidade de regularidade, o rally premiou os cinco primeiros colocados, tendo sido consagrado como grande vencedor o engenheiro agrônomo Salvino Camarotti, que durante o percurso foi penalizado com apenas 114 pontos.

De acordo com Salvino Camarotti (que percorreu as trilhas tendo como navegador seu filho André Camarotti, obter o primeiro lugar foi uma surpresa. “Estou muito feliz, mas essa vitória foi inesperada, sendo que essa foi a primeira vez que participei de um rally na minha vida”, revelou o vencedor, que além de troféu recebeu como premiação uma lavadora RE98, oferecida por um dos patrocinadores do evento.

Para Romero Cavalcanti, proprietário da Plantec, o evento atingiu todas as expectativas. “O Rally foi uma forma de mostrar para a sociedade essa produção de melão de qualidade, produção essa sustentável, que gera emprego. A disputa serviu para valorizar os produtores dessa fruta”, destacou.

Antes do início da competição, os pilotos aguardavam ansiosos a largada do I Rally do Melão. “Essa foi uma iniciativa excelente. Trabalho há mais de 20 anos da produção de melão, e é a primeira vez que participo de um evento como este”, relatou o competidor Cristian Menezes.

O piloto Egberto Mesquita também elogiou a iniciativa. Convidado da Bonsai Suzuki, ele conta que espera a realização de outros eventos desse tipo. “A Suzuki nos ligou, e essa é uma oportunidade pra gente brincar, curtir as paisagens. E espero que ocorram outros eventos desses para que possamos participar”, disse.

O produtor de melão Fernando Vieira, que participou do Rally em seu Gran Vitara, acompanhado de sua família, ao chegar em Mossoró após o fim da disputa, falou em nome de todos os profissionais de sua categoria, citando a importância do evento para o segmento produtivo que representa. “Ações como essas mostram a importância da nossa atividade. A sociedade não conhece a luta dessas pessoas para produzir frutas de qualidade”, enfatizou.